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21 de janeiro de 2008

O CADERNO VERMELHO...















não o do Paul Auster, mas o meu. E não com menos histórias..., histórias reais, surreais, adivinhatórias, imaginativas, e coloridas ou "floreadas" como me dizia a minha mãe quando eu estava a contar um episódio vivido e me excitava e fazia crescer a história... "Guilhermina já estás a florear!..." e eu: "Oh! não estou nada.., tá bem, mas...". Um caderno de desenhos de 1975

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