parede improvisada - na entrada de casa - não para para tapar buracos mas para aproveitar os pregos existentes. a estes pequenos quadros - elefantes pintados à mão sobre seda que comprei num antiquário em Delhi, pratinho Japonês e fotografia de Luís Cravo juntei ontem esta máscara muito naïf que comprei numa papelaria antiga aqui na minha rua e que está com uma montra com máscaras também antigas (monos) com saldo de 40%.
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1 comentário:
gosto de tudo. gosto especialmente da máscara, como imaginarias. fascinam-me as possibilidades de mudar de rosto, aprecio patetices, acho-as sinceras, por isso, visto-as. essa máscara na tua parede não fica pateta, fica poema. aí é que todas as coisas magicamente, se aproximam.
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